Sou de Jongo

Neste vídeo somos convidados a dialogar com jongueiras e jongueiros, cujo cotidiano mantém as práticas de resistência, festa, religiosidade e trabalho de seus antepassados escravizados no Brasil. São homens, mulheres, homens, crianças e jovens que carregam a história na pele, na voz que tira o ponto, nos pés que dançam na roda, nas mãos que batem os tambores. Os narradores contam histórias pessoais e debatem sobre condições de vida e preconceito de gênero, raça e idade.

“Se as pessoas querem entender e conhecer o jongo, elas têm que conhecer os jongueiros”.

Eva Lúcia (Jongo de Barra do Piraí/RJ)